Pouca gente sabe que o Lago de Furnas inundou vários sítios arqueológicos que poderiam ajudar a contar a história dos povos indígenas que viveram na região muito tempo antes da hidrelétrica ser construída. Antonio Adauto Leite, morador de Carmo do Rio Claro, sabia que a região havia sido habitada por índios e conseguiu reunir um dos maiores acervos arqueológicos particulares do país com peças recolhidas às margens do "Mar de Minas".
Mas muita história está perdida para sempre em locais como a Gruta de Itapecerica, que ficava próximo às corredeiras do Rio Sapucaí. O local nunca mais veio à tona, mesmo nas épocas em que o Lago de Furnas atingiu seus níveis mais baixos. O local tinha pinturas rupestres como as que ainda podem ser encontradas no município de Capitólio, onde Antonio Adauto tirou as fotos que ilustram essa postagem.
A história de Antonio Adauto é uma das que serão contadas no documentário "Histórias de quando a água chegou", que está em fase de produção.
Um pouco do trabalho desenvolvido pelo Museu Arqueológico Antônio Adauto Leite, em Carmo do Rio Claro, pode ser conferido na página da instituição, no Facebook:
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