sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Assista ao documentário "Antônio Adauto e os Índios"



Assista no link abaixo o documentário "Histórias de quando a água chegou: Antônio Adauto e os Índios". É o primeiro lançado pelo projeto de extensão da Unifal-MG que busca resgatar os relatos orais surgidos com a construção da barragem de Furnas.

http://www.youtube.com/watch?v=G8lDQJstO2g

Homenagem a Antônio Adauto Leite



Antônio Adauto Leite, personagem do primeiro documentário do projeto de extensão "Histórias de quando a água chegou" foi homenageado durante o lançamento do filme, ocorrido na tarde de quinta-feira, 1º de dezembro, no auditório Leão de Faria, na Unifal-MG.
Acompanhado por sua filha, Suzana de Araújo Leite Hervas e por amigos, Antônio Adauto recebeu um diploma de reconhecimento por sua contribuição para a cultura e a preservação da memória dos índios Catu-auá que habitaram a região do Lago de Furnas, antes da construção da barragem.
A cerimônia contou com a participação da vice-reitora Magali Benjamin de Araújo e da Pró-Reitora de Exensão Eliane Garcia Rezende, além de professores e membros da comunidade acadêmica.

(FOTOS: Eugen Emerich Horvarth)



 




terça-feira, 29 de novembro de 2016

Imagens raras de antes do Lago de Furnas



As imagens do vídeo abaixo foram feitas pelo Sr. Humberto Silva, em Carmo do Rio Claro, pouco tempo antes da formação do Lago de Furnas. Elas mostram alguns locais que, hoje, estão submersos, como a Lagoa da Capetinga e as corredeiras do Rio Sapucaí. Também são mostradas imagens das obras de construção da Ponte Torta ou Ponte do Poção. As imagens são do arquivo da TV Onda Sul.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Lançamento do 1º Documentário



https://www.youtube.com/watch?v=9TQEvSbOn_8

Pessoal, será lançado no dia 1º de dezembro, quinta-feira, às 15h, no Auditório Leão de Faria, na Unifal-MG, o documentário "Histórias de quando a água chegou - Antônio Adauto e os Índios", o primeiro vídeo sobre as histórias orais surgidas com a construção da barragem de Furnas. Além da exibição do filme, haverá uma mesa redonda e apresentações culturais. Compareçam!

Clique no link acima e veja o teaser do filme!

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Brincando de Arqueologia



Aqui está o registro fotográfico da recuperação de três "igaçabas", que são urnas funerárias indígenas. O trabalho arqueológico foi feito por Antônio Adauto Leite e por outros moradores da zona rural de Carmo do Rio Claro, em um sítio arqueológico nas proximidades do Lago de Furnas.
Conheça o trabalho desenvolvido pelo Museu Arqueológico Antonio Adauto Leite clicando no link abaixo:

https://www.facebook.com/museuarqueologico.antonioadauto?fref=ts


























Antonio Adauto e os Índios




Pouca gente sabe que o Lago de Furnas inundou vários sítios arqueológicos que poderiam ajudar a contar a história dos povos indígenas que viveram na região muito tempo antes da hidrelétrica ser construída. Antonio Adauto Leite, morador de Carmo do Rio Claro, sabia que a região havia sido habitada por índios e conseguiu reunir um dos maiores acervos arqueológicos particulares do país com peças recolhidas às margens do "Mar de Minas".

Mas muita história está perdida para sempre em locais como a Gruta de Itapecerica, que ficava próximo às corredeiras do Rio Sapucaí. O local nunca mais veio à tona, mesmo nas épocas em que o Lago de Furnas atingiu seus níveis mais baixos. O local tinha pinturas rupestres como as que ainda podem ser encontradas no município de Capitólio, onde Antonio Adauto tirou as fotos que ilustram essa postagem.
A história de Antonio Adauto é uma das que serão contadas no documentário "Histórias de quando a água chegou", que está em fase de produção.
Um pouco do trabalho desenvolvido pelo Museu Arqueológico Antônio Adauto Leite, em Carmo do Rio Claro, pode ser conferido na página da instituição, no Facebook:


Visite nosso canal no Youtube e inscreva-se!

https://www.youtube.com/channel/UCJbTOcYC2cWwZbsifSTRlYQ

terça-feira, 4 de outubro de 2016

A derrubada da torre da igreja de Guapé




Praticamente toda cidade mineira nasceu em torno de uma capela. Guapé cresceu em volta da Igreja Matriz de São Francisco. Mas o templo foi encoberto pelas águas de Furnas quando a barragem foi construída. A história da demolição da torre é contada no relato emocionante do Sr, Néri e as ruínas do templo são mostradas por Laura Simões no vídeo abaixo. É só clicar no link.

domingo, 15 de maio de 2016

Lançamento do Catálogo Paulistinhas



                Um dos desdobramentos deste projeto de extensão foi o lançamento do catálogo “Paulistinhas”, realizado na noite de 12 de maio, no Auditório Leão de Faria, a Unifal-MG, com    a presença e palestra do artista plástico Magela Borbagatto, Mestre da Cultura Popular Brasileira, prêmio concedido pelo Ministério da Cultura (2013).
                As Paulistinhas são imagens sacras populares do Vale do Paraíba (SP), que surgiram para atender as demandas do comércio de imagens, no final do século XVII até o início do século XX. Feitas em argila branca cinzenta, queimadas em forno à lenha, possuem características muito próprias, tais como quantidade reduzida de cores (branco, azul, vermelho, preto e verde azulado); formato cônico; expressões rígidas; feições “ingênuas”; ocas até quase a cabeça (para facilitar o processo de queima) e, principalmente, na grande maioria, de culto doméstico, por se tratar de imagens feitas para o povo da região do Vale do Paraíba-SP, inicialmente.



                O evento foi aberto com a apresentação de um trio de violeiros, liderado pela Professora Helena Felício, que executou modas de viola de compositores do Vale do Paraíba, em homenagem ao palestrante. Após a palestra em que Magela apresentou os resultados de seus estudos realizados no Brasil e em Portugal, o artista plástico respondeu às perguntas dos participantes e autografou o seu catálogo.